Uma informação preocupante para Ancelotti na Seleção Brasileira
A lateral-direita da Seleção Brasileira virou um verdadeiro quebra-cabeça para Carlo Ancelotti nesta Data Fifa. Os dois nomes inicialmente convocados para os amistosos contra Coreia do Sul e Japão. Vanderson (Monaco) e Wesley (Roma) foram cortados por problemas físicos, obrigando o técnico italiano a improvisar e recorrer a opções emergenciais. Vitinho, do Botafogo, e Paulo […]

A lateral-direita da Seleção Brasileira virou um verdadeiro quebra-cabeça para Carlo Ancelotti nesta Data Fifa. Os dois nomes inicialmente convocados para os amistosos contra Coreia do Sul e Japão. Vanderson (Monaco) e Wesley (Roma) foram cortados por problemas físicos, obrigando o técnico italiano a improvisar e recorrer a opções emergenciais.
Vitinho, do Botafogo, e Paulo Henrique, do Vasco, foram chamados às pressas. O segundo, inclusive, fará sua estreia com a Amarelinha.
Sem dono: o rodízio interminável na lateral-direita
A posição que um dia foi de Cafu, Maicon e Daniel Alves vive hoje um dos momentos mais instáveis da sua história recente. Desde que Danilo, ex-capitão da Seleção na Copa América com Dorival Júnior, deixou de ser lateral de ofício (e perdeu espaço até no Flamengo), a camisa 2 parece amaldiçoada.
Yan Couto, agora no Borussia Dortmund, não se firmou. Vanderson até ensaiou uma sequência, mas acumula dois cortes consecutivos por lesão. Já Wesley, que foi bem em sua estreia nos últimos jogos de Dorival, ainda precisa mostrar serviço na Roma.
Novidades: Vitinho e Paulo Henrique ganham chance inesperada
Sem tempo para lamentar, Ancelotti aposta em novas caras:
- Vitinho (Botafogo): Campeão da Libertadores, é comandado por Artur Jorge, filho de Ancelotti, o que pode ter pesado na convocação.
- Paulo Henrique (Vasco): Em alta com Fernando Diniz, vem sendo um dos destaques da equipe carioca. Agora, ganha uma chance de ouro.
Com essa dupla, o técnico busca testar opções para a Copa de 2026, mas fica claro que ainda falta um nome confiável e constante para a posição.
Lado esquerdo recheado, lado direito abandonado?
Enquanto a lateral-direita vira terra de ninguém, o lado esquerdo conta com três nomes na lista: Caio Henrique, Douglas Santos e Carlos Augusto. O desequilíbrio mostra que a comissão técnica está mais segura do lado oposto, deixando evidente a urgência de resolver a situação na direita.
Improviso à vista? Militão pode ser o plano B
Se nada funcionar, Éder Militão pode acabar improvisado na função, algo que já aconteceu tanto na Seleção quanto no Real Madrid. Mas isso seria apenas um paliativo, não uma solução definitiva.
Análise: quem vai agarrar essa vaga?
O Brasil, que sempre teve laterais de elite, agora enfrenta uma crise silenciosa. A lateral-direita virou um laboratório em que ninguém se firma. Ancelotti, conhecido por valorizar consistência e disciplina tática, deve estar preocupado. Afinal, uma espinha dorsal precisa de laterais confiáveis, ainda mais em uma Copa do Mundo.
Com lesões, instabilidade e apostas ainda verdes, a lateral-direita da Seleção é hoje um ponto fraco visível. E até que alguém assuma essa vaga com autoridade, a dúvida continuará pairando: quem será o dono da camisa 2?
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